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Sociedade civil colabora com comissão contra o crack

{mosimage}Entidades da sociedade civil apresentaram demandas, sugestões e propostas para subsidiar os estudos que estão sendo feitos na Câmara Municipal para combate e prevenção às drogas em Belo Horizonte durante audiência pública, nesta quarta-feira, na Comissão Especial de Estudos para a prevenção e combate ao crack e outras drogas.

{mosimage}Entidades da sociedade civil apresentaram demandas, sugestões e propostas para subsidiar os estudos que estão sendo feitos na Câmara Municipal para combate e prevenção às drogas em Belo Horizonte durante audiência pública, nesta quarta-feira, na Comissão Especial de Estudos para a prevenção e combate ao crack e outras drogas.

“Há 29 anos trabalhamos com a recuperação de pessoas envolvidas com as drogas, mas nunca recebemos um centavo do poder público. As comunidades precisam do apoio governamental, porque a luta contra as drogas já perdemos, mas aqueles que pudermos tirar deste meio, nós tiraremos”, afirmou o pastor Sérgio Luiz, presidente da Associação Ministério de Jericó, que reclamou da falta de recursos.

O vereador Cabo Júlio (PMDB) concordou com o pastor Sérgio: “Muitas comunidades estão fechando por falta de recursos. Falta dinheiro para pagar até a padaria. A Frente tem a missão de dar visibilidade a esse problema destas entidades,”
Para o vereador Heleno Abreu (PHS), a comissão tem o papel de intervir nesse descaso do poder público municipal. “É preciso este espaço de discussão para que o poder municipal se mova na busca de soluções para o problema das drogas na cidade. É dever do poder público dar condições às comunidades de desenvolverem seus trabalhos.”

A pedido do vereador Hugo Thomé (PMN), presidente da comissão, a relatora, vereadora Silvia Helena (PPS), fará um documento com os trabalhos realizado até agora para ser encaminhado à Comissão da Câmara Federal que trata do assunto das drogas e também ao Prefeito, para informá-los das necessidades das comunidades terapêuticas.

Estiveram presentes na audiência pública mais de nove representantes de comunidades terapêuticas, que debateram as dificuldades de manter e ampliar o atendimento nas instituições. As entidades cadastraram-se para receber a visita dos vereadores integrantes da comissão, que verificarão as condições de atendimentos em suas dependências.

Contatos com a comissão

As entidades que queiram entrar em contato com a comissão ou qualquer pessoa que queira colaborar, pode entrar em contato pelos emails:
comissaodecombateaocrack@gmail.com
atendimentocamara@cmbh.mg.gov.br enviando aos cuidados da Comissão de Combate ao Crack.

Superintendência de Comunicação Institucional