Vereador questiona veto do Executivo e elogia carnaval
{mosimage}No pinga-fogo desta sexta-feira, 11 de março, o vereador Geraldo Félix (PMDB) protestou contra o veto do Executivo a projeto de sua autoria que implementa programa de prevenção do uso de drogas nas escolas da capital, sugerindo um acordo para que seja derrubado. O parlamentar também se pronunciou sobre o Carnaval de Belo Horizonte.
{mosimage}No pinga-fogo desta sexta-feira, 11 de março, o vereador Geraldo Félix (PMDB) protestou contra o veto do Executivo a projeto de sua autoria que implementa programa de prevenção do uso de drogas nas escolas da capital, sugerindo um acordo para que seja derrubado. O parlamentar também se pronunciou sobre o Carnaval de Belo Horizonte.
Único vereador a fazer uso da palavra, antes do encerramento da reunião, Geraldo Félix comentou o veto do Executivo à implementação do Programa Educacional de Resistência às Drogas e à Violência (PROERD) nas escolas da capital, com objetivo de prevenir o uso de drogas e a violência entre os jovens.
De iniciativa da Polícia Militar de Minas Gerais e desenvolvido em parceria com as redes de ensino municipal, estadual e particular, o programa é voltado para crianças e adolescentes da 4ª e 6ª série do Ensino Fundamental e realiza encontros semanais ao longo de um semestre.
“Hoje a PM trabalha nas escolas, mas faltam recursos para a realização do projeto. Desta forma, sugiro um acordo para que o veto seja derrubado, considerando essa uma necessidade das escolas, em favor das crianças e da cidade”, concluiu.
Carnaval
O vereador parabenizou a Câmara Municipal e a Prefeitura de Belo Horizonte pela volta do carnaval para o centro da cidade, atraindo grande participação popular mesmo com as chuvas. Ele ressaltou, contudo, que as agremiações menores dependem dos recursos públicos, que muitas vezes chegam com atraso. “Fazemos um apelo ao Poder Público para que libere esse recurso com antecedência”, pediu.
Félix informou ainda ter elaborado e protocolado na Casa um pré-projeto voltado para o Conselho de Despachantes Documentaristas, a pedido da classe. “A proposta foi construída a quatro mãos, pela Câmara e pela Prefeitura”, contou o vereador.
Superintendência de Comunicação Institucional