Projeto quer evitar troca e rapto de bebês em maternidades de BH
Está pronto para votação em primeiro turno o PL 1495/11, do vereador Heleno Abreu (PHS), que dispõe sobre a obrigatoriedade de utilizar pulseira com sensor eletrônico sonoro para identificação de recém-nascidos em hospitais e maternidades públicas e privadas da capital.
Está pronto para votação em primeiro turno o PL 1495/11, do vereador Heleno Abreu (PHS), que dispõe sobre a obrigatoriedade de utilizar pulseira com sensor eletrônico sonoro para identificação de recém-nascidos em hospitais e maternidades públicas e privadas da capital.
Segundo o vereador, a implantação deste sistema de identificação evitaria dramas e sofrimentos para muitas famílias. Para Heleno, o sequestro e a troca de bebês em maternidades brasileiras muitas vezes ocorrem pela fragilidade da segurança ou mesmo pela conivência de funcionários.
“O projeto preza a segurança e a tranquilidade das famílias e impõe ao Poder Público a criação de mecanismo, diminuindo assim a negligência que permite essas ocorrências”, ressaltou.
Apesar dos métodos de identificação terem evoluído, não são raros casos de falhas no processo. Há pouco mais de um ano, numa maternidade de Três Corações, no Sul de Minas, duas crianças foram trocadas após adulteração de uma das pulseiras.
A implantação de dispositivos com sensor, já existente em outros países como Estados Unidos, Turquia e França, está sendo debatida em várias cidades brasileiras. Se aprovar o projeto, Belo Horizonte pode ser pioneira entre as capitais do país.
Superintendência de Comunicação Institucional