Terceirizados da educação cobram melhorias nas condições de trabalho
Contratados pela MGS apontam, entre outros problemas, sobrecarga na jornada laboral e mudanças nos locais de trabalho
Foto: Cláudio Rabelo/CMBH
Os direitos dos trabalhadores terceirizados da educação estarão em debate em audiência da Comissão de Administração Pública nesta quarta-feira (24/5), às 13h30, no Plenário Camil Caram. Requerida pela vereadora Iza Lourença (Psol), a reunião vai tratar do cumprimento de obrigações contratuais da Minas Gerais Administração e Serviços (MGS), que presta serviços terceirizados às escolas municipais, bem como discutir supostos casos de abuso cometidos contra seus funcionários. Interessados podem enviar perguntas e comentários por meio deste link.
Entre as queixas dos trabalhadores estão situações ligadas à mudança de lotação para locais distantes de sua residência, supostos episódios de abuso moral, sobrecarga de trabalho e jornadas aos fins de semana. Integram o rol de atividades providas pela empresa, em regime de terceirização, serviços de porteiros, serventes, profissionais de cantina, manutenção, mecanografia e apoio aos educandos, entre outros.
Para debater o assunto, foram convidados para a reunião Marcelo Magalhães, presidente da MGS, além de representantes do Sindicato dos Trabalhadores em Educação da Rede Pública Municipal de Belo Horizonte (Sind-Rede/BH), da Secretaria Municipal de Educação e de funcionários terceirizados das escolas municipais.
Superintendência de Comunicação Institucional