Anel Rodoviário e Feira Hippie dominam discussões no plenário
A licitação para expositores da Feira de Artes e Artesanato da Afonso Pena e as medidas para prevenir acidentes no Anel Rodoviário foram os temas mais discutidos durante o “pinga-fogo” da reunião plenária de 9 de fevereiro.
A licitação para expositores da Feira de Artes e Artesanato da Afonso Pena e as medidas para prevenir acidentes no Anel Rodoviário foram os temas mais discutidos durante o “pinga-fogo” da reunião plenária de 9 de fevereiro. O único projeto em pauta, o PL 600/09, que cria a Semana da Saúde da Mulher Servidora, foi aprovado por unanimidade. Na “parte B” da reunião, a Mesa encaminhou as indicações, requerimentos, moções e representações da pauta, deferindo mais de 400 itens.
“A Feira da Afonso Pena é um evento cultural. O ideal seria aprimorarmos seu funcionamento e trabalharmos para a criação de mais feiras. BH tem condições de ter pelo menos três grandes feiras”, disse o vereador.
O secretário geral Cabo Júlio (PMDB), que presidiu a reunião, lembrou que as lideranças da Câmara terão cinco dias úteis para indicar os nomes que comporão a Comissão Especial sobre a Feira de Artesanato e Artes da Pampulha, instituída na reunião plenária do dia 8 de fevereiro, que ficará encarregada de analisar o processo de licitação para exposição na Feira elaborado pela Prefeitura.
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Anel Rodoviário
O vereador Pablito (PTC) pediu aos colegas que continuem vigiando e cobrando o cumprimento das promessas já feitas pelo DNIT e pela Prefeitura de Belo Horizonte (PBH) sobre reformas e modificações no Anel para evitar acidentes. O parlamentar afirmou que várias medidas já estão sendo tomadas pela PBH, como poda de árvores, sinalização e conscientização de caminhoneiros, mas reforçou a necessidade de “ficar atento e vigiar”.
Já Carlúcio Gonçalves (PR) cobrou a municipalização do Anel. Para ele, a medida permitiria que os vereadores tivessem mais condições de agir sobre o problema. O vereador lembrou, contudo, que a municipalização tem que ser feita após a reforma da via, pois a PBH “não tem orçamento para bancar as modificações necessárias”. O Projeto de Lei 302/09, que municipaliza o Anel, foi vetado pelo prefeito e uma comissão especial da CMBH está analisando o veto.
Henrique Braga defendeu a faixa única para caminhões e ônibus e afirmou que só os radares serão ineficientes para evitar acidentes. “O radar é uma indústria que gera lucro e não preserva vidas”, afirmou.
Segundo João Bosco, o objetivo é permitir que as profissionais tenham acesso a palestras, atividades, debates e folhetos informativos que discutam a saúde da mulher. De acordo com o PL, a semana seria realizada em março e não geraria custos extras ao Município.
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