Parlamentares querem balanço da implantação de bases móveis da PM
Em vigor na há cerca de três meses, nova estratégia de segurança pode levar ao fechamento de 10 Companhias
Foto: Adão de Souza/Portal PBH
Quais os impactos já percebidos em curto prazo com a implantação das bases móveis? Houve redução nos índices de violência? Qual a economia financeira para o Estado e para o Município? Questionada por moradores, especialistas em segurança pública e parlamentares, a nova estratégia de segurança implementada pela Polícia Militar na Capital, que deve substituir diversas companhias por bases comunitárias, está em vigor há pouco mais de três meses e ainda gera dúvidas na população. Buscando avaliar o projeto e realizar um balanço da mudança até o momento, a Comissão Especial constituída para debater a proposta de fechamento de companhias da PM realizará audiência pública sobre o tema, na próxima segunda-feira (27/11), às 14h, no Plenário Camil Caram.
Realizada por solicitação da vereadora Nely (PMN), a audiência deve discutir o custo mensal das bases, em relação às extintas companhias; o volume de ocorrências recebidas e atendidas; os impactos para a segurança dos moradores e dos comerciantes, assim como os impactos da nova estratégia para a relação entre os policiais e a comunidade.
Foram convidados para a reunião o secretário de Estado de Segurança Pública, Sérgio Barboza Menezes; o secretário municipal de Segurança Urbana e Patrimonial, Genilson Ribeiro Zeferino; o comandante da Polícia Militar de Minas Gerais, Coronel Helbert Figueiró de Lourdes, e representantes da Câmara Dirigentes Lojistas (CDL) e dos conselhos comunitários de Segurança Pública Belo Horizonte.
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