Notícias da Câmara - 05/10/05

Policiamento comunitário amplia cada vez mais ação de moradores e da polícia no combate à criminalidade na região de Venda NovaRepresentantes da Polícia Civil e Militar, comerciantes e moradores da região de Venda Nova se reuniram no bairro Jardim

O

policiamento comunitário foi um dos assuntos mais discutidos. Ele já existe. O

capitão Westerley, da 15ª companhia da Polícia Militar, afirmou:

“Essas reuniões contribuem para melhorar a comunicação da

polícia, parlamentares e comunidade. Mostram que as pessoas estão unidas e

dispostas a denunciar e intimidar os bandidos”.

Moamed

Rachid afirmou que, comerciante, conhece bem os problemas dos moradores: “Já

terça-feira, 4 Outubro, 2005 - 21:00
O

policiamento comunitário foi um dos assuntos mais discutidos. Ele já existe. O

capitão Westerley, da 15ª companhia da Polícia Militar, afirmou:

“Essas reuniões contribuem para melhorar a comunicação da

polícia, parlamentares e comunidade. Mostram que as pessoas estão unidas e

dispostas a denunciar e intimidar os bandidos”.

Moamed

Rachid afirmou que, comerciante, conhece bem os problemas dos moradores: “Já

fui assaltado e sei o que cada um sente. Acredito na parceria entre a polícia e a

comunidade. O cidadão precisa cobrar segurança das autoridades e fazer valer

seu direito. Não podemos desanimar, temos que continuar acreditando na

polícia”. 

Projeto

align="justify">O representante da regional de Venda Nova, Reginaldo Dória,

apresentou projetos da prefeitura: “Estamos apostando na prevenção do

crime, inserindo crianças e jovens em programas de incentivo à cultura. Vamos

criar o grupo de escoteiros mirins que atenderão crianças da região,

entre sete e nove anos.

Outra proposta é capacitar os vigias e lavadores

de carros que ficam nas ruas. Pela proposta, eles terão cartão de

identificação e usarão uniformes, melhorando a segurança.

 “A população está mais consciente com essas

reuniões. Nas próximas estaremos relatando experiências bem

sucedidas”, afirmou o comerciante Sérgio Calixto.


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Informações no gabinete vereador Moamed Rachid

(3465-1143/1144)

Em greve de fome, bispo Dom Luiz Cappio
recebe

apoio do vereador Anselmo Domingos

O vereador Anselmo José

Domingos (PTC) foi à cidade de Cabrobó (PE), ontem, prestar solidariedade ao

bispo Dom Luiz Cappio, em greve de fome há dez dias como forma de protesto ao projeto

de transposição do rio São Francisco.


/>“Apoio esse gesto heróico, mas me preocupo com a saúde do

bispo”, afirmou Anselmo Domingos. Ele estava acompanhado dos deputados estaduais

Célio Moreira (PSDB) e Padre João (PT), além do padre Januário,

que representou o arcebispo metropolitano de BH, Dom Walmor de Oliveira.


/>

Segundo Anselmo Domingos, Dom Cappio está fisicamente enfraquecido, embora

mantenha a cabeça e o espírito fortes. “Fomos dizer ao bispo,

pessoalmente, que a Câmara, a Assembléia Legislativa e Minas Gerais

apóiam a sua luta”.

Polêmica


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O vereador é contra a transposição do São

Francisco mesmo que o governo faça a revitalização do rio antes da

obra. Contestou os números divulgados pelos órgãos federais, que

estimam investimentos da ordem de R$ 4,5 bilhões para a conclusão do projeto.

Afirmou que estudos realizados por especialistas revelaram que a transposição

poderá custar cerca de R$ 20 bilhões.


/>

“Essa é uma obra de ficção. O Brasil não tem

dinheiro nem para investir nos setores prioritários como educação,

saúde e segurança pública”, constatou. Lembrou, ainda, que o

Banco Mundial (Bird) e o Banco Interamericano de Desenvolvimento (Bid) não

irão financiar a transposição. “Essas instituições

se posicionaram contra o financiamento em relatório já divulgado pelos meios

de comunicação”.

O parlamentar

ressaltou que vários segmentos da sociedade como ONGs, políticos e religiosos

também são contra o projeto. “Isso porque a transposição

não vai atender os mais necessitados, que são os sertanejos nordestinos e os

ribeirinhos”, alertou.

Informações no

gabinete do vereador Anselmo José Domingos (3465-1172/1173)


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Inclusão do fisioterapeuta na assistência à saúde

align="justify">A Câmara Municipal de BH faz reunião especial, amanhã,

no Plenário Amintas de Barros, de 14h às 18 h, por indicação do

vereador Ronaldo Gontijo (PPS), para discutir o Projeto de Lei 117/2005, que trata da

inclusão do fisioterapeuta nas equipes multidisciplinares e multiprofissionais de

assistência à saúde no município, como por exemplo o Programa

Saúde da Família - PSF.

De acordo com Ronaldo

Gontijo, o destaque dado aos fisioterapeutas se justifica pela crescente importância

de sua atividade no mundo moderno. O fisioterapeuta atua nos diversos níveis de

atenção à saúde, ao prestar aos indivíduos

assistência na recuperação física e funcional, na totalidade

biopsicossocial e, conseqüentemente, na qualidade de vida das pessoas.


/>

“Queremos que a sociedade saiba que o fisioterapeuta não atua só

nos esporte e na recuperação física, mas também na

estética, saúde pública e saúde do trabalhador”, diz o

vereador. A regulamentação do exercício da profissão veio a

partir de 13 de outubro de 1969, com a aprovação do Decreto Lei 938.


/>

Ampliação

O vereador

acredita que a inserção do fisioterapeuta nas políticas de saúde

ainda é acanhada, embora ele reconheça ter havido avanços nos

últimos anos neste sentido. “Já temos um número razoável

de profissionais em consultórios e hospitais, mas precisamos ampliar a

atuação para centros comunitários, centros de saúdes e

creche,”pondera Ronaldo Gontijo.

Na reunião de

hoje, estarão presentes o secretário Municipal de Saúde, os membros da

diretoria do Conselho Regional de Fisioterapia, do Sindicato dos Fisioterapeutas, da

Associação dos Fisioterapeutas, coordenadores de Curso de Fisioterapia das

mais de 15 faculdades da capital e da Região Metropolitana, profissionais e

acadêmicos, com presença confirmada de mais de 500 pessoas, número que

esgotaria a capacidade do maior Plenário da Câmara Municipal.


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Informações no Gabinete do vereador Ronaldo Gontijo

(3465-1178/1179)

Câmara debate incentivo ao turismo de

negócio

Discutir a forma de ampliar, incentivar e estimular

a realização de eventos, feiras e congressos em Belo Horizonte foi o objetivo

da audiência pública requerida pelo vereador Fred Costa (PSB), hoje, na

Câmara. Segmento que movimenta R$166 milhões por ano, o turismo foi destacado

por promotores, organizadores de eventos, corpo de bombeiros e BHtrans.


/>

O diretor da Belotur, Fernando Lana afirmou que os eventos na capital

cresceram 61,4% em relação ao ano passado. “Os grandes eventos favorecem

todos os setores da cidade, a ocupação hoteleira cresceu de 42% em 2004 para

55% este ano. Infra-estrutura, capacitação, promoção da cidade e

roteiro são os quatro focos principais para a realização dos

eventos”.

Recursos

O

vereador Fred Costa analisou a importância da frente parlamentar em defesa do turismo

que pretende garantir recursos para a Belotur e para o turismo. “Nossa

intenção é discutir como incrementar os eventos na capital, construindo

leis que contribuam para a melhoria do setor”.

A

representante da União Brasileira de Feiras (UBRAF), Maria Eliza destacou:

“Já conseguimos conquistas reais, como o bonde turístico e o projeto da

Linha Verde, que proporcionará melhor acesso aos eventos de negócios. Agora

precisamos da criação de um fundo de incentivo, redução da

alíquota de ISS e mais atuação da guarda municipal”.


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Informações no gabinete do vereador Fred Costa

(3465-1305/1306)

 

Audiência pública analisa

situação dos vigilantes terceirizados em BH

Os

vigilantes que atuam nas escolas municipais e postos de saúde serão deslocados

para serem substituídos pelos Guardas Municipais a partir de maio de 2006. O concurso

público, realizado em julho deste ano, para a abertura de mil vagas está

preocupando os profissionais e foi tema de audiência pública da Comissão

de Administração Pública, hoje, na Câmara.

align="justify">Segundo o presidente do Sindicato dos Vigilantes de Minas Gerais,

Edílson Silva, a guarda municipal substituirá os terceirizados.

“Não sabemos para onde cerca de 300 vigilantes serão deslocados.

São 650 profissionais que trabalham nas escolas municipais, hospitais, postos de

saúde e outros locais”.

Concurso


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O secretário Adjunto de Governo, Ricardo Pires, explicou que

antes do edital do concurso ser elaborado, foram feitas reuniões com os

profissionais. “Será realizado um concurso a cada ano, até 2008, para

preenchimento de outras 2 mil vagas. Vamos discutir com os vigilantes para encontrar uma

solução”, garantiu.

A vereadora Neila

Batista (PT), que solicitou a audiência pública, acredita que é

necessário uma discussão para encontrar um consenso para os vigilantes.

“O debate é para avaliarmos o processo de

transição”. 

Informações

no gabinete da vereadora Neila Batista (3465-1182/1183)


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