Sargento PM participa de reunião da Comissão de Direitos Humanos
Presidida pela vereadora Maria Lúcia Scarpelli (PCdoB), com as presenças da vice-presidente Pricila Teixeira (PTB) e do vereador Cabo Júlio (PMDB), a reunião extraordinária da comissão contou com as participações do coronel PM Sérgio Augusto Brasil, representante do Comando-Geral da Polícia Militar, e do sub-tenente Luiz Gonzaga Ribeiro, presidente da Associação dos Praças do Corpo de Bombeiros e da Polícia Militar.
Célula-tronco
O sargento Pratti denuncia “o tratamento desumano e violador de seus direitos humanos, por estar há seis anos sofrendo por ter sido atropelado em serviço e estar abandonado pela instituição”.
Após a última cirurgia, em 2006, devido à lesão provocada por um parafuso que atingiu o nervo ciático da coluna, ele ficou paraplégico e só voltará a andar se passar por uma cirurgia de célula-tronco.
Até lá, o sargento Pratti, sempre acompanhado de sua esposa Lucimar, terá que continuar seu sofrimento, já que a Junta Geral de Saúde se nega a conceder sua reforma na Polícia Militar, apesar de laudos médicos favoráveis.
O coronel Sérgio Augusto Brasil, da Diretoria de Recursos Humanos da PMMG, disse que vai procurar “minimizar o sofrimento” do sargento, levando o caso ao conhecimento do comando-geral para uma rápida solução.
Finalmente, o vereador Cabo Júlio propôs que o sargento Pratti passe novamente por uma perícia, apesar da ação judicial impetrada contra a Junta Geral de Saúde que negou a reforma do militar.
Informações na Superintendência de Comunicação Institucional (3555-1105/3555-1445).